terça-feira, 28 de agosto de 2007

Inverno de Batata quente quente queimou


e ao vencedor, batatas? na moderna brincadeira da batata quente, ninguém quer ficar com um tubérculo de responsabilidade pelo custo ambiental e assim, nem vai sobrar quem seja pra mandar plantar batata.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Pra inglês ver (ou não)

De "nova" maravilha mesmo só Petra na Jordânia, para o turista britânico, of course...

AFP - Friday, August 17 02:09 pm

LONDON (AFP) - British visitors have put the boot into some of Britain and the world's best-known tourist attractions, branding the likes of Stonehenge and the Eiffel Tower dismal let-downs in a survey out Friday.

A top 10 list of the "most disappointing sights" in Britain was topped by Stonehenge, the mystical, 5,000-year-old standing stones in Wiltshire, south-west England.

The Houses of Parliament's clock tower, commonly called Big Ben after the bell inside, was included, as was the Diana Princess of Wales Memorial Fountain in London's Hyde Park.

On the international list of let-downs, the Eiffel Tower in Paris is ranked the worst, followed by the nearby Louvre museum and Times Square in New York.

Britain's top 10 must-see sights was topped by Alnwick Castle in Northumberland, north-east England, with the Royal Crescent row of Georgian houses in Bath, south-west England and the reconstructed Shakespeare's Globe Theatre in London in the top five.

Leading the world "must-see" table was The Treasury at Petra in Jordan, the Grand Canal in Venice, Italy, the Masai Mara game park in Kenya and Sydney Harbour Bridge.

Virgin Travel Insurance questioned 1,267 adults for the survey.

"It's easy to be swayed by brochures that opt for the mainstream and focus on cliched tourist sights around the world, but many of them are overcrowded and disappointing," said travel expert Felice Hardy.

"Pick carefully and don't always go for the obvious. Natural phenomena are usually more exciting than the man-made, and can be wonderfully free of tourists."

She branded the Eiffel Tower "frustratingly overcrowded and overpriced" and said Stonehenge was "an isolated pile of rocks in a usually muddy field."

She dubbed the Diana fountain "a colourless wet skateboard park" and added of "Big Ben": "Once you've seen it, you'll know what time it is -- time to go somewhere else."

10 most disappointing sights:

WORLD

1. The Eiffel Tower, Paris

2. The Louvre, Paris

3. Times Square, New York

4. Las Ramblas, Barcelona

5. Statue of Liberty, New York

6. Spanish Steps, Rome

7. The White House, Washington

8. The Pyramids, Egypt

9. The Brandenburg Gate, Berlin

10. The Leaning Tower of Pisa

UK

1. Stonehenge, Wiltshire

2. Angel of the North, Gateshead

3. Blackpool Tower

4. Land's End, Cornwall

5. Diana Princess of Wales Memorial Fountain, London

6. The London Eye

7. Brighton Pier

8. Buckingham Palace, London

9. White Cliffs of Dover

10. Big Ben, London


Top 10 must-see sights:

WORLD

1. The Treasury at Petra, Jordan

2. The Grand Canal, Venice

3. The Masai Mara, Kenya

4. Sydney Harbour Bridge

5. Taroko Gorge, Taiwan

6. Kings Canyon, Northern Territory, Australia

7. Cappadoccia caves, Turkey

8. Lake Titicaca, Peru and Bolivia

9. Cable Beach, Broome, Western Australia

10. Jungfraujoch railway, Switzerland

UK

1. Alnwick Castle, Northumberland

2. Carrick-a-Rede Rope Bridge, Northern Ireland

3. The Royal Crescent, Bath

4. Shakespeare's Globe Theatre, London

5. The Backs, Cambridge

6. Holkham Bay, Norfolk

7. Lyme Regis and the Jurassic Coast, Devon and Dorset

8. Tate St Ives gallery, Cornwall

9. Isle of Skye, Scotland

10. The Eden Project, Cornwall

Notícia reproduzida de "Stonehenge, Eiffel Tower 'disappointing': British tourists

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Ecoturismo é...

...financiar as pesquisas de arqueólogos costariquenhos como esta abaixo.

13/08/2007 - 17h34
Costa Rica investiga mistério de suas esferas de pedra pré-colombianas

PALMAR SUR, 13 Ago 2007 (AFP) - Arqueólogos costa-riquenhos tentam descobrir a origem e o uso das famosas esferas de pedra, algumas delas de até 15 toneladas, e que se encontram espalhadas pelo delta do Diquis, no sudeste da Costa Rica.

"Estamos às cegas: os (conquistadores) espanhóis não relataram as esferas e os grupos indígenas não deixaram nenhuma pista", disse à AFP o diretor do Museu Nacional da Costa Rica, Francisco Corrales Ulloa, durante uma visita pelos sítios arqueológicos, onde são realizadas as pesquisas nas margens dos rios Térraba e Sierpe, na Península de Osa.

Os estudos realizados desde os anos 40 relacionam essas esferas com os grupos pré-colombianos que viveram na área. As pedras, que vão desde alguns quilos a até 15 toneladas, são formadas, em sua maioria, de granodiorito, embora também possam ser de calcário.

Algumas estão perfeitamente alinhadas, levando inclusive a questionamentos de ordem astrológica ou religiosa. Outras aparecem sozinhas no pé de uma montanha, ou no alto de uma colina, com outros vestígios arqueológicos, ao abrigo das inundações dos rios próximos que, ao longo dos séculos, soterraram com sedimentos de terra e lama uma parte da história indígena dessa região.

Ao todo, existem cerca de 250 esferas de pedra repertoriadas, muitas delas em mãos privadas, afirmou o diretor do Museu, acrescentando que é possível que haja mais de 500, boa parte ainda enterrada sob os campos da Costa Rica.

As esferas de pedra são "um dos elementos mais chamativos da arqueologia da Costa Rica", comentou Corrales, lembrando-se de que uma delas está exposta, temporariamente, no Museu Etnológico Quai Branly, de Paris.

O Museu Nacional e o Ministério da Cultura querem transformar quatro dos cerca de 20 sítios arqueológicos da região - Grijalba, Batambal, El Silencio e Finca 6 -, que contam com conjuntos de estruturas e esferas, em um componente cultural das ofertas turísticas.

Além de impulsionar o turismo, o projeto, de 30.000 dólares, pretende promover a pesquisa dos sítios com esferas - cerca de 20 no circuito - para tentar determinar seu significado, assim como descobrir outros vestígios para conservá-los.

Fonte

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Viagem consciente?

Viajante consciente é como se denomina Cláudia Carmello. Pelo menos é o nome do seu blog. De jornalismo ela deve entender. E de turismo? Uma bela turista e que viaja pacas, não há dúvidas. Vamos acompanhar mais viagens dela pois a credencial de Repórter Brasil pode fazer diferença.

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

O Pro-Poor Tourism e o Pro-SoooWealthy Tourism

Moscú, 1 ago (EFE).- Los turistas que viajen a la Estación Espacial Internacional (EEI) y que quieran salir al espacio exterior tendrán que desembolsar 15 millones de dólares adicionales por la experiencia, anunció hoy la compañía Space Adventures, que gestiona el turismo espacial.

Un portavoz de la representación de esa empresa en Moscú dijo a la agencia Interfax que la tarifa de la caminata espacial turística ya fue acordada con Roscosmos, la agencia espacial rusa.

El precio de 15 millones de dólares, precisó la compañía, incluye la confección y envío a la EEI de la escafandra individual que utilizará el turista en su paseo, en la que será acompañado por un cosmonauta profesional.

"Además, el turista deberá realizar un curso especial de preparación en el Centro de Adiestramiento de Cosmonautas", dijo el portavoz de Space Adventures.

En su momento, el japonés Daisuke Enomoto, quien realizaba el curso de preparación para viajar a la EEI como turista, expresó su deseo de realizar una caminata espacial, pero en esa ocasión Space Adventures y Roscosmos no llegaron a acuerdo sobre el precio.

Enomoto no pudo cumplir su sueño de viajar al espacio debido a problemas de salud

En la actualidad el precio de un viaje turístico a la Estación Espacial Internacional es del orden los 25 millones de dólares, suma que según Space Adventures puede aumentar en los próximos años hasta 30 ó 40 millones de dólares.

El primer turista espacial de la historia fue el multimillonario californiano Dennis Tito, en mayo de 2001, cuyo ejemplo siguió en 2002 el sudafricano Marc Shuttleworth, quien realizó a bordo de la EEI algunas pruebas científicas relacionadas con el sida.

El tercero fue el millonario y científico norteamericano Gregory Olsen, que dedicó su estancia a desarrollar experimentos de óptica y cristalografía con equipos fabricados por su empresa en octubre de 2005.

A esos tres les siguió la millonaria estadounidense de origen iraní Anousha Ansari, que en su aventura marcó un récord al permanecer once días la EEI en septiembre 2006.

El ultimo turista en visitar la EEI fue el estadounidense de origen húngaro Charles Simonyi, el pasado mes de abril, cuyo viaje de regreso sufrió un retraso por el mal tiempo en el lugar donde debía descender la cápsula de retorno, en las estepas de Kazajistán.


Copiado de Los turistas que quieran dar un paseo espacial tendrán que desembolsar 15 millones de dólares adicionales

Mais sobre Turismo Espacial

Já em ritmo de volta às aulas: your next responsible travel

mais inglês, mais uma pertinente entrevista realizada pelo ecoclub.com é esta com Harold Goodwin, titular do Centro Internacional de Turismo Responsável (ICRT) da Universidade Metropolitana de Leeds.
"Existe uma pletora de selos verdes, a maioria sem o menor sentido para o público viajante. A certificação não é o caminho"