terça-feira, 24 de junho de 2014

Porque Turismo é Comunicação

Ok, não é pretender que se ignore o clichê da multi/ trans/ interdisciplinaridade do turismo. Este Laboratório, este Labtur, sempre defenderá que sem comunicação não há turismo. Pode haver Geografia. Pode haver Economia. Há quem diga ainda que sem Administração não há nada das anteriores. Mas o ponto não é esse.
Aqui quer se deixar rastros, registros de diferentes formas de se portar como turista e comunicador. Espera-se que, quem ainda não pode apreciar a leitura dos 2 textos a seguir (e quem já pode, releia-os) , vá, inclusive, fazer reflexões de como a comunicação pode influenciar o turismo e como o sujeito enquanto turista, seja num ofício jornalístico ou na interação social que houver, promove essa comunicabilidade caótica, invariavelmente, apenas informação exacerbada travestida de conhecimento.
Que seja, é Copa do Mundo, é Brasil e o que agentes do jornalismo, de dentro e de fora, promovem para quem é local ou para quem é "estrangeiro" e quem turistando em seu próprio país. Estes mesmos, geradores do que vai "virar notícia viral". Não importa de qual lugar, fala-se ao globo: este é o caso da "barrigada" do jornalista (viajandão!) Mario Sergio Conti contada pelo jornalista Flavio Gomes e o outro é pré #nãovaitercopa, a "dedada" do jornalista ("turista"?) Mikkel Jensen em nossas feridas, contada pelo jornalista Igor Natusch.