sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Férias! Em Sorocaba, by footing as well

Luiz Chiozzotto, fotógrafo publicitário brinda aos sorocabanos e simpatizantes com um livro que é refinado presente para o fim de ano. Footing Sorocabano - Passado sorocabano de 1886 a 1957 é documento importante para a história iconográfica do município e deve ser referência básica para quem se interessa por Turismo e o faz, seja como turista ou estudioso, na cidade. Não há muito mais o que falar. A idéia é ver. E fazê-lo, preferencialmente, como nas caminhadas, degustando a paisagem com sentidos aguçados. E para ler mais sobre obra e autor: no Diário de Sorocaba ou no Cruzeiro do Sul.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Festão

Engenheiros, só os da produção e da florestal. Do Hawaii, é só se juntar à turma do Bob Esponja e "basta usar a imaginação!" A festa tá a alohas milhas de distância das JAWS e a praia mais próxima é Suarão, então o lance é desencanar e se ufscanar na segunda edição do evento que pegou e vai fazer muita história em Sorocaba. O Rodrigo Santoro não virá, mas a alunada promete que a coisa vai ficar digna de LOST. E, desta vez, a turma da calourada 2007 do turismo dá todo suporte pro evento surfar uma big wave memorável. Então, 06/12/07. É vir&ver. O Sítio Beija-Flor vai virar mar: turismólogas, biólogas, engenheiras dão as boas-vindas à ilha da fantasia. E o Tatu vai gritar: "avião, avião!"
UFSCana e adrenalina, renguiluzi, ulahula, uhuuuu!

Aproveitando a praia, ainda que sem jabá algum: não é Waikiki, Waimea, nenhum pico em Fernando de Noronha mas é Paraty - "O que você pode fazer no seu dia-a-dia para contribuir com a biodiversidade no planeta?"

terça-feira, 27 de novembro de 2007

O que é o marquetingue... or not.


Recadinho aos que trabalham com campanhas para fomentar o turismo de uma localidade: aproveitem o texto abaixo prum case. E, que tal revisar algo como, qual o público alvo desejável? Turistas são aliens como o ET ou como o oitavo passageiro? Uma questão para a comunidade envolvida, não?

"ALBUQUERQUE, N.M. - New Mexico bills itself as "The Land of Enchantment." But for weeks now, a contentious debate has raged among tourism officials here over a new state-financed advertising campaign aimed at attracting vacationers.

Instead of highlighting New Mexico's picturesque desert landscapes, art galleries or centuries-old culture, the ads feature drooling, grotesque office workers from outer space chatting about their personal lives.

To some, the 30-second TV spots — which lead in roundabout fashion to the tag line that New Mexico may be "the best place in the Universe" — are provocative, funny and bold.

But to increasingly vocal critics, the ad campaign is a possible threat to the well-being of the state's $5.1 billion tourism industry. In other words, while the ads may yield a chuckle or two, the joke is on New Mexico.

Critics say the less-than-cuddly, reptilian spacemen may be more apt to baffle or frighten away a tourist than reel one in.

"New Mexico has a lot to offer — we don't need to bring our standards down," said Ken Mompellier, head of the convention and visitors bureau in Las Cruces, the state's fast-growing second-largest city, which has refused to use the alien ads to bolster local tourism pitches, as it normally would.

"My first question would be: What does this campaign show of the things that we are known for?" Mompellier asked. "I look at this campaign and I don't see the fit. And the things I'm hearing from people, some of it is very negative."

Dale Lockett, president of the state's largest convention and visitors bureau in Albuquerque, addressed the issue in a speech at a statewide conference in October.

Lockett told the creators of the ads, Santa Monica, Calif.-based M&C Saatchi, that their handiwork, while innovative, appeals to the wrong audience. Why, Lockett wondered, was the state targeting its centerpiece ad campaign to a younger crowd when baby boomers have time and money to travel?

Rival neighboring states like Utah (with its "Life Elevated" campaign) and Colorado ("Let's Talk Colorado") appeal more directly to older, richer boomers in their tourism campaigns.

The ad makes no reference to New Mexico's most famous connection to aliens. In 1947, the U.S. military said a weather balloon crashed near Roswell in the desert, but legends persist that it was a UFO, and a small tourism industry has grown up in Roswell about the tale, complete with an annual festival and museums.

At a recent meeting of the state's tourism commission, M&C Saatchi representatives were urged to "soften up" the aliens in the ad.

Chris Stagg, a marketing executive at Taos Ski Valley who serves on the commission, said Saatchi's creative team might come back to the panel's next meeting with a "less harsh" version of the campaign.

Aliens are fine, he said, but do they need to be creatures "that look like they're going to suck your brains out?"

Creators and supporters of the campaign, which includes magazine print ads as well as the TV spots, got a boost when they learned the ads had won an Adrian Award honoring excellence in advertising and marketing.

The ads are the "envy of other tourism departments," said Stephen McCall, group account director for M&C Saatchi.

Defending the oddity of the campaign, McCall noted that New Mexico has unique challenges in competing in the hyper-competitive tourism market. New Mexico's main rivals — Arizona, in addition to Utah and Colorado — all have their own charms and more funding from their state legislatures. The ad budgets of those states each ranks in the top 10 nationally while New Mexico's budget ($2.9 million this fiscal year) lingers in the lower third.

Jonah Bloom, editor of Advertising Age, an industry magazine based in New York, said he sympathized with a state trying to get a big bang from a relatively small ad budget. "In a cluttered world you have to try to something different. When an alien pops up on your screen, you tend to be engaged," he said.

But after reviewing the alien ads online, he also said: "I can see why people in New Mexico might feel like this is hardly the best showcase of the state's greatest assets."

So far, the TV ads have aired in San Diego and Minneapolis, two cities with relatively affluent populations and direct-access flights to New Mexico. Print ads have run in magazines in the West and Midwest.

McCall said hits on the state's tourism Web site have risen since the campaign began. "There's nothing to suggest we have turned off any target (audience)," he said.

Yet the fate of the aliens remains up in the air, with the results of a study showing whether the ads actually make people visit critical to that decision, said Mike Cerletti, head of the tourism department."

"If that study shows what we think it's going to say, which is that the ad is effective, then obviously we are going to continue the campaign," he said."


Abduzido deste original

yutube-se com a propaganda em questão

New Mexico Department of Tourism

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Sarallcaba Cultural For All ! That's Música na Cidade



A profa. Alissandra e a turma do turismo convidam: "A Última apresentação do Projeto Música na Cidade do campus Sorocaba, com o grupo musical *Forró Maromba*, acontece na próxima *quarta-feira, dia 28/11, às 17h30, na Arena do Teatro Municipal Teotônio Vilela*. O grupo vem estudando e interpretando o forró pé-de-serra e explorando as fronteiras possíveis entre esta linguagem musical, os ritmos brasileiros e universais, de um lado: o xote, o baião, o xaxado, o arrasta-pé, a quadrilha, e do outro: o rock, o reggae, a própria MPB, o frevo, o maracatu, o jazz. O Forró Maromba conta com João Kalango (violão e voz), Jé Psycho (acordeão e voz), Eduardo (triângulo e voz) e Monstro (zabumba e voz). *Após o show haverá um sarau *organizado por alunos do primeiro ano de Turismo. O sarau terá a *participação do grupo teatral - Coletivo KD - da UNISO*. Haverá também apresentações de poesia, dança e música com os alunos da UFSCar, os alunos da UNESP de Sorocaba também serão convidados pela comissão organizadora. *A inscrição para apresentação no Sarau também pode ser feita na hora.
*Aguardamos todos!"


Ainda, se a situação do nosso campus está numas que dá Drurys, amanhã a sinuca de bico é no Pirilampus Bar da Santa Rosália, com o evento organizado pelos primeiranistas do Turismo OS FEDERAIS x OS ESTADUAIS, Campeonato de Sinuca. Na realidade, um contra entre UFSCar e Unesp. A partir das 18h na Rua Aparecida, nº 500. Lá, é tudo festa, com sorteio de estadia no Motel Gregus para TODOS os presentes. Prestigiem, pois, mesmo que não esteja tão confiante no seu taco. Também, mesmo porque, torcendo pela dupla de sua simpatia, a premiação é Absolut, não é Dreher, não!

Atualização: lançamentos

Além dos DVDs de Educação Ambiental na Escola, com noite de estréia hoje à noite - vide o mencionado no post anterior - nesta quarta-feira, no mesmo local, colegas do turismo como Claudia Astorino, João Marincek - o Jota, Guilherme Lohmann, Mirian Rejowski lançam, juntamente com Débora Cordeiro Braga (quem os reuniu neste trabalho), o livro Agências de Viagens e Turismo - Práticas de Mercado. Parabéns por mais esta contribuição à turismologia.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Ecos de EcoUC

Como rescaldo das comemorações pelos 70 anos do Parque Nacional de Itatiaia e a realização do II EcoUC e o CONECOTUR, congresso nacional de ecoturismo, desde a quinta-feira passada, registram-se aqui remissões para as matérias que tal evento produziu na imprensa local e regional. Sobre o conteúdo científico em si, caso haja interesse, procure pela Physis e solicite sua cópia em dvd-rom com os artigos completos aprovados. E prepare-se para o próximo encontro, daqui a 2 anos, em terras capixabas.
"Encontro de Ecoturismo será aberto hoje"

"Aberto o II Encontro Interdisciplinar de Ecoturismo em Unidades de Conservação"

"Encontro de Ecoturismo foi um sucesso"

"Cidade recebe evento nacional de Ecoturismo"

Aproveitando o ensejo, agora no dia 26, segunda-feira, a partir das 19:30, na Livraria Cultura Villa Lobos, há o lançamento da coleção em dvd de Educação Ambiental, descrito na imagem abaixo, cujo diretor da Physis, Zysman Neiman é um dos participantes.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Missing the Electric Apagão

o povo não aprende nem em bom português brasileiro, então vai em inglês estadunidense mesmo.

Getting savvy about standby power

By Noah Buhayar, Fellow, Rocky Mountain Institute (www.rmi.org) | Posted Fri Nov 2, 2007 2:47pm PDT


It turns out that these "vampire" loads are gradually sucking away power—a lot of power.

An estimated 13 percent of household electricity use, according to a recent study published by the California Energy Commission, is from appliances in low-power mode (which is to say, not performing any of their primary functions).

Standby mode, the least amount of energy an appliance can use without powering down, is just one example. Many appliances have multiple low-power modes.

A DVD player, for instance, may have both a standby and sleep mode. Computers, as well, often save power by shutting down one or more components without turning completely off.

What it costs
The costs of these low-power modes are enormous. Standby power alone accounts for 5 of that 13 percent of household electricity use.

In 2000, a group of researchers from Lawrence Berkeley National Laboratory estimated that each year Americans spend about $4 billion just on standby power.

Generating that electricity puts roughly 27 million tons of CO2-equivalent emissions into the atmosphere (more than 3.7 million cars' worth) every year.

While the amount of low-power mode energy required by most new appliances is going down, the number of appliances (from washing machines to air conditioners) with continual power needs is increasing—eclipsing those savings. The U.S. Department of Energy estimates that standby power could consume as much as 20 percent of household electricity by 2010.

Further losses
Worse yet, some of our electronics never go into low-power mode because they're hooked to networks that require constant feedback. Most desktop computers are left on all the time for just this reason—drawing (on average) a steady 70-watt current. The monitor may be off, but the processor, fan, and other hardware may still be running.

Your cable box, too, is perpetually drawing current as it talks to the network. Have an Internet phone? That, as well, is always on, ready to take a message.

Energy-efficiency experts are busy identifying ways that manufacturers can reduce the amount of energy required to maintain a network presence, hold a channel, or answer the phone when you're not there. Some promising work can be found here.

Why we don't sacrifice convenience?
If the net impact of all our leaky appliances is so huge, why aren't we compelled to change our habits—or do without a little convenience?

A colleague of mine here at Rocky Mountain Institute shares a useful anecdote. His home A/V system (TV, cable box, DVD player) and communications system (cable modem, WiFi router, Internet phone, and cordless phone with answering machine) uses about 45 watts of electricity continuously.

Even though he'd like to save that energy, he leaves the system on all the time. If he turns off the power bar that links everything to the wall, his phone won't take messages and he'll lose Internet connectivity.

What's the cost of this convenience? He estimates about $40 dollars a year.

What you can do
If you're looking to reduce your energy use and tread more lightly on the planet, changing your habits is a good starting point.

* Shut your computer and printer down (all the way) when not in use. Some people find it useful to plug all their IT equipment into one power bar, then flip the switch once they've shut down.

* If you have an A/V system that can be turned off entirely without sacrificing performance, do so.

* Keep cell phone chargers out of the wall when you're not charging the phone. Those little power bricks often draw a little current—even when you're phone's not connected.

Making informed choices
Most importantly, educate yourself. The U.S. government's Energy Star program rates appliances and often has information about their standby (or low-power) mode energy use. For home electronics, low standby power use is a key criterion for qualifying products.

In 2006 alone, the program saved some $14 billion on Americans' utility bills and helped avoid more than 35,000 megawatts of peak power demand (equivalent to the capacity of 70 new power plants).

These small changes may not make a huge dent in your monthly electricity bill, but they can add up.


Source: Yahoo!Green

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Garantia de futebol até 2014: nem a Telefunken dava!

Agora sim, relaxa e goza: vai ser futebol e futebol. Talvez com carnavais e micaretas intercalados. Daqui a 7 anos ou, que nada, desde 1950 e pra além de 2014, só vai rolar isso, por mais que haja as Olimpíadas de 2008 e 2012 ainda por vir. Aquele apelo publicitário dos televisores garantidos até a próxima copa vai ter de melhorar. Mas, o que não vai melhorar, afinal, o futebol não faz milagres? E porque futebol, ora, o futebol deve ser a solucionática deste país "maravilhoso e do futuro".
Leia citação de Dadá Maravilha e mais (um pouco só) de futebol neste link que dá acesso a reportagem sobre tese que propõe mais integração entre o esporte, o turismo e o ensino, cuja introdução se destaca a seguir.

O futebol brasileiro faz parte de nosso folclore, é uma importante manifestação cultural e tem potencial para incrementar o turismo no País. Partindo destes pressupostos, Sérgio Miranda Paz defende que ele deve ser incluído nas disciplinas de Cultura Brasileira do ensino superior. O engenheiro elétrico, bacharel em ciências da computação, também formado em Educação Física e Turismo, levou esse assunto tão a sério que produziu a tese de doutorado O Futebol como Patrimônio Cultural do Brasil: estudo exploratório sobre possibilidades de incentivo ao Turismo e ao Lazer, apresentada na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP.


E quem vai querer ficar de fora de tanta bolada? Até a Carta Maior já se pronuncia sobre o futebol. Chega de futebol? Intervalinho pro carnaval, tá logo aí mesmo...

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

treat or trick

Companhias aéreas com o trezentão oitenta, tratem os clientes com muitas guloseimas ou... travessuras acontecerão!

SINGAPORE (Reuters) - Singapore Airlines, the first operator of the new Airbus A380, has dashed the hopes of sexual thrill-seekers planning to engage in amorous activity aboard the world's biggest jumbo jet.

The carrier said it would ask passengers on the A380 to refrain from sex while ensconced in one of its 12 first-class suites, which boast the world's first airborne double beds.

"All we ask of customers, wherever they are on our aircraft, is to observe standards that don't cause offence to other customers and crew," the company told Reuters in a statement.

"Nothing different applies for our Singapore Airlines Suites customers."

While private, the double cabins are neither sound proofed nor completely sealed.

Singapore Airlines, the world's second-largest airline by market value, started commercial flights of the double-decker A380 last week with a Singapore-Sydney service.

"So they'll sell you a double bed, and give you privacy and endless champagne and then say you can't do what comes naturally?" Tony Elwood, who travelled with wife Julie in a suite aboard the inaugural flight, told the Times of London.

"They seem to have done everything they can to make it romantic, short of bringing round oysters," Julie said. "I'd say they shouldn't really complain, should they?"



Com trilha sonora, em menção à data, dose tripla: Starlight, I´m Alive e Future World, de Helloween. Viva o Saci, o Boitatá, o Curupira e o Nuninhogilnatsuiiiiiha!

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

O relaxo e o gozo



Com a pronta ajuda do Houaiss temos que

relaxar
1 dispensar do cumprimento de
2 remir culpas ou pecados a; perdoar
3 tornar fraco ou mais fraco; debilitar
4 corromper(-se), perverter(-se), depravar(-se)
5 diminuir a força, a tensão ou a compressão de; afrouxar(-se), enfraquecer(-se)
6 tornar menos severo, deixar de exigir; abrandar, suavizar
7 tornar-se desmazelado, negligente; desleixar-se
8 procurar repouso ou recreação
8.1 aplacar a tensão nervosa, a ansiedade
9 fazer o relaxe ('justiça') de contribuição
10 tornar-se negligente; desleixar-se, desmazelar-se

gozar
1 possuir ou utilizar algo prazeroso ou salutar; desfrutar, fruir, aproveitar(-se)
2 sentir prazer íntimo com; deliciar-se, deleitar-se
3 sentir prazer, satisfação; ter prazeres
4 atingir o orgasmo na relação sexual
5 rir de alguém ou fazer-lhe uma brincadeira, por divertimento; caçoar, chacotear, troçar
6 tripudiar sobre (alguém), rindo dele ou escarnecendo-o; debochar, zombar, ironizar
7 desfrutar de (algo, p.ex., as utilidades de um bem, os frutos provindos de uma coisa etc.)

relaxo
1 frouxo, bambo; relaxado
2 discurso em verso
3 dito burlesco ou que revela vanglória

gozo
1 ato de gozar; satisfação, prazer
2 estado que resulta da satisfação de uma atividade física, moral ou intelectual
3 posse ou uso de uma coisa
4 coisa engraçada, divertida; graça
5 prazer sexual
6 m.q. orgasmo

Hoje, haveria um encontro com a ministra Marta Supla, no Teatro Teotônio Vilela e a comunidade envolvida com o convênio estabelecido pelo MinTur e o curso de turismo da UFSCar. Foi adiado na véspera, aparentemente, pela impossibilidade de deslocamento da aeronave que a transportaria do Rio de Janeiro para a região de Sorocaba, em função das condições meteorológicas na capital carioca, o que acarretaria um efeito cascata nos demais compromissos da agenda.
Mas a semana ainda tem o Música na Cidade - projeto em que discentes e docentes da UFSCar estão muito empenhados - que traz hoje a noite, no mesmo local em que a comitiva do ministério do turismo seria recebida, Bambaê di Fulô e Grupo Bola Preta.
E, com dias tão intensos e finalmente chuvosos, menção também aos eventos do Intercursos do Gnomo e da I Semana da Biologia, que começou com a brilhante apresentação sobre a Antártida, do Prof. Dr. Rubens Junqueira Villela. Ora ora, sigam a recomendação: relaxem e gozem.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Turismo ecoulinário

Pra temperar a presença da Martha Tatini nesta semana lá na Dona Tereza, vai aqui, pra manter água na boca e língua inglesa afiada, a entrevista com Nikki Rose, colega chef e escritora de culinária e viagens.
Pra aproveitar, na ecoclub de mesma edição - dobradinha de entrevistados de ascendência grega - saiu a entrevista com Costas Christ e sua toda otimista visão do ecoturismo. Enjoy your meal.
Esta postagem tem, sem maior razão de ser, a sugestão deste seguinte appetizer: um blog sobre uma adaptação do livro de Martin Page. Pros que gostam de um cardápio afrancesado, bon appétit.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

e pra quem fica em Sampass...



Carta Maior - 03/10/2007

Debates Carta Maior - Aquecimento Global e Alternativas Energéticas

Aquecimento Global e Alternativas Energéticas será o tema do próximo "Debates Carta Maior", a ser realizado nesta próxima quarta-feira, 10 de outubro. O evento acontece no hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, às 19:30 horas, e terá entrada franca. Estão confirmadas as participações de Thelma Krug, Secretária Nacional de Mudanças Climáticas do MMA, Jean Marc Van der Weid, Economista Assessor da AS-PTA, Prof. Célio Bermann, Professor do Programa de Pósgraduação em Energia e do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP, Edward Ferreira Filho, Promotor Membro do Movimento do Ministério Público Democrático, e Prof. Flávio Jesus Luizão, Pesquisador do INPA e da LBA. A mediação será feita pelo Prof. Bernardo Kucinski, jornalista da Carta Maior, e Professor da ECA/USP. A TV Carta Maior (www.tvcartamaior.com.br) fará a transmissão do evento ao vivo.

O que: Debate "Aquecimento Global e Alternativas Energéticas"
Quando: quarta-feira, 10 de outubro
Onde: Hotel Maksoud Plaza, Alameda Campinas, 150, São Paulo
Horario: 19:30 horas


Participam:
Thelma Krug
(Secretária Nacional de Mudanças Climáticas do MMA)

Jean Marc Van der Weid
(Economista Assessor da AS-PTA)

Prof. Célio Bermann
(Professor do Programa de Pósgraduação em Energia e do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP)

Edward Ferreira Filho
(Promotor Membro do Movimento do Ministério Público Democrático)

Prof. Flávio Jesus Luizão
(Pesquisador do INPA e da LBA)


Carta Maior
Av. Paulista, 1439 Conj. 113
Cep 01311-200 - São Paulo - SP
Tel/fax: (11) 3956-2100
Sucursal Brasília
SAS Qd 03 Bloco C Edificio Business Point - Salas 515/516
Cep 70070-030 - Asa Sul - Brasília - DF
Tel/Fax: (61) 3322-0335
Correio Eletrônico : redacao(arroba)cartamaior.com.br

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Jornada Turística: nossos cientistas em Sanca

A partir da segunda-feira, 08, São Carlos sedia a 7a. Jornada Científica da UFSCar. O Turismo estará representado lá, pelo mini curso Comércio, Consumo e Cidade, proposto pelo Prof. Me. Carlos Henrique Costa da Silva e por dois trabalhos de iniciação científica orientados por este, realizados por Renata Fronza Saraceni e por Martinho Ribeiro Neto. Também pelos painéis das atividades de extensão, realizados entre outros, pelos docentes Alissandra Nazareth de Carvalho, Andréa Rabinovici, Beatriz Veroneze Stigliano, Cláudia Astorino, Maria Helena Mattos Barbosa dos Santos, Rita de Cássia Lana, Zysman Neiman e os discentes Eduardo Takeshi Hattori, Adrielle Amaral, Patrícia Castello Bucioli e Maria Carolina Ruas Vernalha.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Porque amanhã é "nosso" dia...

...e depois e depois e depois de amanhã também. Viva-os enquanto durar.
Convite para o Dia Mundial do Turismo e o Dia Nacional dos Bacharéis de Turismo:
em São Carlos...



...ou por exemplo, no Sindicato do Sabor...

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Reciclando

A notícia abaixo foi controlcecontrolvezada de um clipping do yahoo grupos de ecoturismo administrado pelo colega Sérgio Salazar Salvati. Vale a pena reciclar, pois.

tecnologia
17/08/2007
Criado no Brasil, "primeiro software ecológico do mundo" calcula
viabilidade econômica da reciclagem
Mônica Pinto / AmbienteBrasil

No próximo dia 24, às 18h30, no centro de ensino ESAMC de Sorocaba(SP), vai ser lançada a versão 1.6 do "primeiro software ecológico do mundo" – conforme o material de divulgação. Batizado de Verdes – sigla para Viabilidade Econômica da Reciclagem dos Resíduos Sólidos -, o programa pretende ser uma ferramenta prática para prefeituras, secretarias, instituições, ONGs, universidades e pesquisadores.

A mensuração dos resultados se dá analisando os mais lucrativos produtos reciclados do lixo urbano brasileiro - lata de alumínio, papel e papelão, plástico, vidro e lata de aço -, os quais representam mais de 90% dos valores mercadológicos conseguidos com o processo da reciclagem.

Com base na quantia produzida, reciclada e disposta em aterros, torna-se possível mensurar a economia de matéria-prima, energia, água e a redução dos danos ambientais, coleta, transporte e arranjo final do lixo. Com a quantia de lixo jogada nos aterros somada aos índices que foram reciclados, tem-se o total produzido ou consumido de um determinado produto.

"Já foi provado cientificamente que a reciclagem dos resíduos sólidos é viável economicamente, gerando trabalho e renda para milhares de pessoas, e sua adoção deixou de ser econômica para se tornar ecológica", diz Márcio Magera, professor universitário, economista e consultor ambiental. Ele concebeu o Verdes em meio às atividades de seu pós-doutoramento em Sociologia, pela Unicamp.

"Ás vezes, uma Prefeitura paga R$ 100 mil ou R$ 200 mil para fazer um diagnóstico da reciclagem dos resíduos sólidos naquela cidade. O programa faz de graça, com uma margem de erro mínima", disse a AmbienteBrasil, lembrando que, segundo o IBGE, os brasileiros geram 120 mil toneladas diárias de lixo, sendo que apenas um terço vai para os aterros sanitários devidamente controlados. "Os outros dois terços são disputados por catadores e vassalos da modernidade que vivem do lixo e no lixo".

"Com a simplicidade de alguns toques, se pode saber em questão de segundos, o quanto sua região, cidade, Estado ou país, pode economizar e ganhar em matérias-primas, energia e água", reforça o professor. Dentro do Verdes, há também um programa de gestão para Cooperativas.

O software está sendo distribuído gratuitamente aos interessados (http://www.danilofiocco.com/ verdes/). "Eu fiz o meu pós-doutoramento de graça na Unicamp, e quis retribuir", diz Márcio Magera, para quem "todos devemos deixar o mundo ao menos um pouco melhor do que o encontramos".

Aproveitando, começou a exposição do I Concurso de Fotografia Interinstitucional, sob o tema da Sustentabilidade, organizado pelos professores Elaine Zacarin e Hylio Laganá Fernandes, da UFSCar Sorocaba. Confiram a agenda da mostra itinerante aqui.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Semana pelo Tietê

Vai aqui, ainda em tempo, o chamado de Jefferson Rabal, Coordenador CT-TEA e Membro do Comdema de Birigüi. Aproveite para conhecer também o A.G.A. - Associação do Grupamento Ambientalista, que assim como a Tubaína do Demônio, é patrimônio de Birigüi.

Na semana de 17 a 22 de setembro, acontece na Bacia Hidrográfica do Baixo Tietê, em Birigüi - SP, Semana Comemorativa do Rio Tietê.

A programação contempla:

• Exposição
• Concurso de frases
• Visita a usina hidrelétrica
• Visita a hidrovia Tietê-Paraná
• Palestras
• Passeio no rio Tietê (capital) e visita à nascente (Salesópolis)
• Mesa redonda sobre: 1. Educação ambiental, 2. Água disponível, 3. Potencial e desenvolvimento do Rio Tietê

Na sexta-feira, dia 21 de setembro, acontecerá o I - Encontro de Comitês da Bacia Hidrográfica: Baixto-Tietê, Tietê-Jacaré e Tietê -Batalha


Mais informações: (18) 3642-7022

terça-feira, 11 de setembro de 2007

e que tal alguns vinhos, argentinos por que não?

aproveitando que sempre quando o assunto é Argentina e argentinos/argentinas há a deixa para um clima bélico da qual este espaço não indossa nem compartilha (e à medida do possível procura, no máximo, coadunar), há de se admitir que o espírito aguerrido daquele povo nas manifestações de protesto é algo admirável (e nada tem do jeito costumeiramente bundão brasileiro de resolver as coisas), assim como igualmente apreciáveis são o futebol, o tango e um bom vinho de lá. Então, pra emendar, aqui vai a divulgação de um evento para o próximo dia 19, quarta-feira, na Padaria Sabina, em Sorocaba. A sommelier Fernanda Vianna, capitaneará uma breve aula sobre degustação, ao sabor da disciplina de A&B, comandada pela Profa. Alissandra Nazareth. E, tomara, com uvas argentinas das boas. Inscrições e mais informações podem ser obtidas através do email alissandra(arroba)ufscar.br

foto original do site wineanorak.com, tomada da Confraria do Guedes

Ainda em clima grevista

Este blog sofreu os efeitos da paralisação de 46 Instituições Federais de Ensino Superior pelo país, por coisa de 3 meses, mas corrobora o espírito de que greve também é trabalho.

A informação a seguir foi passada por João Westin Júnior, turismólogo pela UD Unesp Rosana.

Ocupação e luta dos trabalhadores
do Hotel Bauen (Argentina)

Durante décadas, o povo e os trabalhadores argentinos sofreram com as políticas pró-imperialistas da Ditadura Militar e dos governos que a sucederam. Políticas de privatização e de abertura comercial e financeira desenfreada, que explodiu numa forte crise econômica em 2001.
Na tentativa de dar um basta a essa situação de desemprego em massa e de piora nos níveis de vida, os trabalhadores da Argentina se revoltam, derrubam presidentes e passam a tomar empresas falidas ou fechadas pelos patrões. Atualmente, cerca de 180 empresas estão sob controle operário e contam com mais de 10 mil trabalhadores na base.
Foi o que aconteceu também com o tradicional Hotel Bauen, da capital Buenos Aires. Em 1978, o empresário Marcelo Iurcovich tomou emprestado de um banco público, 80% do dinheiro que precisava para construir o prédio. Na época, a Ditadura fomentava esses negócios na ânsia de sediar a Copa do Mundo de futebol.
O empresário nunca pagou pelo crédito e enfrentava uma ação na justiça avaliada em 37 milhões, mas conseguiu se safar depois de pagar apenas 7 milhões. Em 1997 vendeu o hotel para o grupo chileno Solari SA. O grupo também acumulou dívidas por não pagar impostos e, em 2001, a justiça decretou a falência da Solari, que emitiu um documento falso quitando o imóvel junto ao antigo dono. Iurcovich recorreu, pedindo à justiça a posse do edifício. A justiça aceitou o pedido, desde que o empresário pagasse 4 milhões (de uma dívida de 12 milhões), devido à quebra da empresa. Porém, o empresário deu outro calote.

A luta é pela expropriação
Em meio à indefinição jurídica, os trabalhadores tomaram a iniciativa de tocar o hotel por conta própria. Em março de 2003, cerca de 30 trabalhadores invadem o estacionamento, derrubam uma porta e se instalam no hotel. Inicialmente com 50 pessoas, mas agora, com 110 profissionais, o Hotel Bauen foi recuperado pelos trabalhadores, que fizeram algumas melhorias e colocaram o estabelecimento para funcionar de novo, com opções de quartos, cafeterias, livrarias, salas culturais e de conferências.
Após quase 4 anos de ocupação, há muita luta pela frente, ainda mais depois que a Câmara de Parlamentares de Buenos Aires votou contra uma lei apresentada pelos trabalhadores que pedia a expropriação do Hotel e mandou reprimir a manifestação com violência.
Durante esses anos, os trabalhadores também sofreram ameaças de desapropriação e fechamento da empresa e contaram com o apoio do movimento das fábricas ocupadas da Argentina e com a solidariedade internacional.
Presentes no Encontro Pan Americano, os argentinos do Hotel Bauen afirmam que "é importante conseguir a integração dos trabalhadores no âmbito das empresas recuperadas, porque além de produzir e defender nossos postos de trabalho, temos o compromisso de levar a luta adiante", segundo Marcelo Ruarte, presidente da cooperativa de trabalho.
Já Pablo de Mari, explica aonde pretendem chegar: "queremos a expropriação definitiva das empresas em benefício de nossa cooperativa de trabalho, mas não descartamos a nacionalização, se isso for bom para os trabalhadores" .


clique na fonte

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Inverno de Batata quente quente queimou


e ao vencedor, batatas? na moderna brincadeira da batata quente, ninguém quer ficar com um tubérculo de responsabilidade pelo custo ambiental e assim, nem vai sobrar quem seja pra mandar plantar batata.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Pra inglês ver (ou não)

De "nova" maravilha mesmo só Petra na Jordânia, para o turista britânico, of course...

AFP - Friday, August 17 02:09 pm

LONDON (AFP) - British visitors have put the boot into some of Britain and the world's best-known tourist attractions, branding the likes of Stonehenge and the Eiffel Tower dismal let-downs in a survey out Friday.

A top 10 list of the "most disappointing sights" in Britain was topped by Stonehenge, the mystical, 5,000-year-old standing stones in Wiltshire, south-west England.

The Houses of Parliament's clock tower, commonly called Big Ben after the bell inside, was included, as was the Diana Princess of Wales Memorial Fountain in London's Hyde Park.

On the international list of let-downs, the Eiffel Tower in Paris is ranked the worst, followed by the nearby Louvre museum and Times Square in New York.

Britain's top 10 must-see sights was topped by Alnwick Castle in Northumberland, north-east England, with the Royal Crescent row of Georgian houses in Bath, south-west England and the reconstructed Shakespeare's Globe Theatre in London in the top five.

Leading the world "must-see" table was The Treasury at Petra in Jordan, the Grand Canal in Venice, Italy, the Masai Mara game park in Kenya and Sydney Harbour Bridge.

Virgin Travel Insurance questioned 1,267 adults for the survey.

"It's easy to be swayed by brochures that opt for the mainstream and focus on cliched tourist sights around the world, but many of them are overcrowded and disappointing," said travel expert Felice Hardy.

"Pick carefully and don't always go for the obvious. Natural phenomena are usually more exciting than the man-made, and can be wonderfully free of tourists."

She branded the Eiffel Tower "frustratingly overcrowded and overpriced" and said Stonehenge was "an isolated pile of rocks in a usually muddy field."

She dubbed the Diana fountain "a colourless wet skateboard park" and added of "Big Ben": "Once you've seen it, you'll know what time it is -- time to go somewhere else."

10 most disappointing sights:

WORLD

1. The Eiffel Tower, Paris

2. The Louvre, Paris

3. Times Square, New York

4. Las Ramblas, Barcelona

5. Statue of Liberty, New York

6. Spanish Steps, Rome

7. The White House, Washington

8. The Pyramids, Egypt

9. The Brandenburg Gate, Berlin

10. The Leaning Tower of Pisa

UK

1. Stonehenge, Wiltshire

2. Angel of the North, Gateshead

3. Blackpool Tower

4. Land's End, Cornwall

5. Diana Princess of Wales Memorial Fountain, London

6. The London Eye

7. Brighton Pier

8. Buckingham Palace, London

9. White Cliffs of Dover

10. Big Ben, London


Top 10 must-see sights:

WORLD

1. The Treasury at Petra, Jordan

2. The Grand Canal, Venice

3. The Masai Mara, Kenya

4. Sydney Harbour Bridge

5. Taroko Gorge, Taiwan

6. Kings Canyon, Northern Territory, Australia

7. Cappadoccia caves, Turkey

8. Lake Titicaca, Peru and Bolivia

9. Cable Beach, Broome, Western Australia

10. Jungfraujoch railway, Switzerland

UK

1. Alnwick Castle, Northumberland

2. Carrick-a-Rede Rope Bridge, Northern Ireland

3. The Royal Crescent, Bath

4. Shakespeare's Globe Theatre, London

5. The Backs, Cambridge

6. Holkham Bay, Norfolk

7. Lyme Regis and the Jurassic Coast, Devon and Dorset

8. Tate St Ives gallery, Cornwall

9. Isle of Skye, Scotland

10. The Eden Project, Cornwall

Notícia reproduzida de "Stonehenge, Eiffel Tower 'disappointing': British tourists

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Ecoturismo é...

...financiar as pesquisas de arqueólogos costariquenhos como esta abaixo.

13/08/2007 - 17h34
Costa Rica investiga mistério de suas esferas de pedra pré-colombianas

PALMAR SUR, 13 Ago 2007 (AFP) - Arqueólogos costa-riquenhos tentam descobrir a origem e o uso das famosas esferas de pedra, algumas delas de até 15 toneladas, e que se encontram espalhadas pelo delta do Diquis, no sudeste da Costa Rica.

"Estamos às cegas: os (conquistadores) espanhóis não relataram as esferas e os grupos indígenas não deixaram nenhuma pista", disse à AFP o diretor do Museu Nacional da Costa Rica, Francisco Corrales Ulloa, durante uma visita pelos sítios arqueológicos, onde são realizadas as pesquisas nas margens dos rios Térraba e Sierpe, na Península de Osa.

Os estudos realizados desde os anos 40 relacionam essas esferas com os grupos pré-colombianos que viveram na área. As pedras, que vão desde alguns quilos a até 15 toneladas, são formadas, em sua maioria, de granodiorito, embora também possam ser de calcário.

Algumas estão perfeitamente alinhadas, levando inclusive a questionamentos de ordem astrológica ou religiosa. Outras aparecem sozinhas no pé de uma montanha, ou no alto de uma colina, com outros vestígios arqueológicos, ao abrigo das inundações dos rios próximos que, ao longo dos séculos, soterraram com sedimentos de terra e lama uma parte da história indígena dessa região.

Ao todo, existem cerca de 250 esferas de pedra repertoriadas, muitas delas em mãos privadas, afirmou o diretor do Museu, acrescentando que é possível que haja mais de 500, boa parte ainda enterrada sob os campos da Costa Rica.

As esferas de pedra são "um dos elementos mais chamativos da arqueologia da Costa Rica", comentou Corrales, lembrando-se de que uma delas está exposta, temporariamente, no Museu Etnológico Quai Branly, de Paris.

O Museu Nacional e o Ministério da Cultura querem transformar quatro dos cerca de 20 sítios arqueológicos da região - Grijalba, Batambal, El Silencio e Finca 6 -, que contam com conjuntos de estruturas e esferas, em um componente cultural das ofertas turísticas.

Além de impulsionar o turismo, o projeto, de 30.000 dólares, pretende promover a pesquisa dos sítios com esferas - cerca de 20 no circuito - para tentar determinar seu significado, assim como descobrir outros vestígios para conservá-los.

Fonte

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Viagem consciente?

Viajante consciente é como se denomina Cláudia Carmello. Pelo menos é o nome do seu blog. De jornalismo ela deve entender. E de turismo? Uma bela turista e que viaja pacas, não há dúvidas. Vamos acompanhar mais viagens dela pois a credencial de Repórter Brasil pode fazer diferença.

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

O Pro-Poor Tourism e o Pro-SoooWealthy Tourism

Moscú, 1 ago (EFE).- Los turistas que viajen a la Estación Espacial Internacional (EEI) y que quieran salir al espacio exterior tendrán que desembolsar 15 millones de dólares adicionales por la experiencia, anunció hoy la compañía Space Adventures, que gestiona el turismo espacial.

Un portavoz de la representación de esa empresa en Moscú dijo a la agencia Interfax que la tarifa de la caminata espacial turística ya fue acordada con Roscosmos, la agencia espacial rusa.

El precio de 15 millones de dólares, precisó la compañía, incluye la confección y envío a la EEI de la escafandra individual que utilizará el turista en su paseo, en la que será acompañado por un cosmonauta profesional.

"Además, el turista deberá realizar un curso especial de preparación en el Centro de Adiestramiento de Cosmonautas", dijo el portavoz de Space Adventures.

En su momento, el japonés Daisuke Enomoto, quien realizaba el curso de preparación para viajar a la EEI como turista, expresó su deseo de realizar una caminata espacial, pero en esa ocasión Space Adventures y Roscosmos no llegaron a acuerdo sobre el precio.

Enomoto no pudo cumplir su sueño de viajar al espacio debido a problemas de salud

En la actualidad el precio de un viaje turístico a la Estación Espacial Internacional es del orden los 25 millones de dólares, suma que según Space Adventures puede aumentar en los próximos años hasta 30 ó 40 millones de dólares.

El primer turista espacial de la historia fue el multimillonario californiano Dennis Tito, en mayo de 2001, cuyo ejemplo siguió en 2002 el sudafricano Marc Shuttleworth, quien realizó a bordo de la EEI algunas pruebas científicas relacionadas con el sida.

El tercero fue el millonario y científico norteamericano Gregory Olsen, que dedicó su estancia a desarrollar experimentos de óptica y cristalografía con equipos fabricados por su empresa en octubre de 2005.

A esos tres les siguió la millonaria estadounidense de origen iraní Anousha Ansari, que en su aventura marcó un récord al permanecer once días la EEI en septiembre 2006.

El ultimo turista en visitar la EEI fue el estadounidense de origen húngaro Charles Simonyi, el pasado mes de abril, cuyo viaje de regreso sufrió un retraso por el mal tiempo en el lugar donde debía descender la cápsula de retorno, en las estepas de Kazajistán.


Copiado de Los turistas que quieran dar un paseo espacial tendrán que desembolsar 15 millones de dólares adicionales

Mais sobre Turismo Espacial

Já em ritmo de volta às aulas: your next responsible travel

mais inglês, mais uma pertinente entrevista realizada pelo ecoclub.com é esta com Harold Goodwin, titular do Centro Internacional de Turismo Responsável (ICRT) da Universidade Metropolitana de Leeds.
"Existe uma pletora de selos verdes, a maioria sem o menor sentido para o público viajante. A certificação não é o caminho"

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Para praticar sua língua e suas próximas férias

Stay Anywhere in the World for Free
By Katherine Tom, Senior Editor, Yahoo! Travel
July 24, 2007


With current gas prices soaring and plane fares following suit, many people are looking for creative ways to save money on their vacations. That could be one of the reasons the trend of house swapping has been on the rise in recent years. Last year, house swapping officially hit the mainstream with the popular romantic comedy, "The Holiday," in which Cameron Diaz and Kate Winslet exchange their houses in California and England for a holiday getaway, and naturally find true love and grow as people (actual results may differ).

According to a recent survey conducted by HomeExchange.com (the site that was featured in the film, incidentally), over 98.9% of members surveyed would recommend the concept of home exchange to a friend. Here's how to make your swap go as smoothly as possible:

Tips for First-Time Home Exchangers

1. Set up the exchange
As eBay has proven, the Internet is well-suited for matching people from around the world with reciprocal needs. There are dozens of web sites that charge an annual fee (usually $50-$100 per year) for access to their home swapping database. Once you meet someone willing to exchange, the swap itself is free, and there's no limit on how many times you can swap. To get started, try visiting:

* HomeExchange.com
Cost: $99.95/year (if you don't successfully swap within the first year, your second year is free)
Coverage: 17,000+ listings

* Digsville.com
Cost: $44.95/year (offers a free year-long extension until you find a successful swap)
Coverage: About 2,400 listings

* Craigslist.org
Cost: Free
Coverage: A search of the San Francisco site showed about 100 listings under housing swap, New York City's site had about 250. Currently there are sites for 450 destinations worldwide, and listings are added daily.

2. Protect yourself
Though the incidence of theft, vandalism, and fraud is extremely low, it's still wise to lock up private documents, valuable jewelry, and/or priceless family heirlooms. Be sure to check references, both personal and business, prior to exchanging. Most house swapping sites also provide a sample contract that you and the person you're exchanging with can both sign. If you do your homework, a well-researched house exchange can actually leave you with more peace of mind, knowing that someone you trust is essentially housesitting for you while you're away.

3. Enlist a friend
As a further safety precaution, it's a good idea to enlist a friend to check in on things. Arrange for your friend to hand off the keys — they can report back if anything seems amiss. Try and choose a friend who lives nearby — they can keep an eye out for suspicious activity like a moving van in the driveway or wild parties.

4. Set house rules
Make sure you communicate expectations clearly with the people you're exchanging with. Will you be exchanging cars? If so, double-check that your insurance covers any accidents. Are there pets that need to be taken care of, or plants that need to be watered? Is your house nonsmoking? (This can be a real issue if you are exchanging with non-American travelers.) Many seasoned house swappers rely on Post-Its to explain the quirks of their house (e.g., this remote operates the DVD player, jiggle the handle if the toilet keeps running).

5. Enjoy the exchange
So, we've covered some of the risks involved — now how about some of the benefits? First of all, you can save up to thousands of dollars on your stay (no hotel costs, being able to eat in, no car rentals, etc.). Staying in a home also gives you space and privacy that most hotels can't provide. But the best benefit of all is the opportunity to live like a true local. With that in mind, be sure to leave a list of some of your favorite neighborhood spots, and ask for a similar list in return. (Tip: If you create yours on a site like Yahoo! Local, you can easily update and reuse the list for any future guests.)


O texto foi copiado deste link.

terça-feira, 24 de julho de 2007

Férias, Pan, Tam, pândegas e outros estragos

Aos estudantes turismologandos em seus recessos julinos das aulas, aproveitem também para ler, por exemplo, este artigo de Élio Chaves Flores: As Fundações Historiográficas da Turismologia.

quarta-feira, 18 de julho de 2007

o que um(a) turista ideal deve aprender

(vale pra turismólogo(a)(s) all over the world também)

pena que poucos podem ou nem sequer se esforçam para pensar como Frances Mayes.
Trechos de entrevista
Comecei a vivenciar uma cultura pela qual o tempo é visto de uma forma totalmente diferente da concepção americana [=estadunidense]
(...)
Em termos estatísticos, poucos norte-americanos têm passaportes. Talvez isso explique porque fazemos tantas asneiras pelo mundo. Penso que, se você viaja, não pode continuar fazendo coisas estúpidas. Porque viajar nos força a reconhecer que existem muitos, muitos outros pontos de vista legítimos. Devo dizer: eu detesto a visão provinciana. Se você é abençoado com o desejo de viajar, você provavelmente também é abençoado com a habilidade de perceber que diferenças existem para serem celebradas.

(copiado de Cruzeiro do Sul, suplemento Turismo, que por sua vez copiou da Agência Estado)

mais sobre livros da autora de Sob o sol da Toscana.

e, em tempo, já que o assunto é sobre contrastes, conheça a promissora série de viagens Maravilhas do Turismo Almirântico

quarta-feira, 11 de julho de 2007

as diferentes faces de qualquer coisa...

...ou no caso, dos cursos de Turismo do país: Turismo exigiu pouco, de acordo com reportagem. Ao mesmo tempo, Turismo foi um cursos com os melhores desempenhos no Enade, de acordo com a Revista Ensino Superior. Aos ingressantes da UFSCar, que se mantenha o júbilo pela posição alcançada tão precocemente e que se reflita de igual forma, quando da medição pelo critério de concluintes.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

ainda, hoje (só que lá em Paraty)...

...começa a FLIP. Isto sim, oportunidade e ino...REnovação em termos de empreendedorismo em roteiros turísticos. Mas vale sempre ler de novo a cobertura do Mirisola, que um jornalão desses encomendou mas se negou a publicá-la.
Como diz a irmandade portuguesa: dias para flipar!

Para praticar seu espanhol e senso de oportunidade

Fim de semestre muito estressante? Vá para este Hotel em Madri!

" MADRID (AFP) - "¡Aaaaaarrh!", grita como el increíble Hulk, con pesado maza en mano, Jorge, un argentino que este martes fue uno de los hombres estresados que una cadena hotelera seleccionó para destruir con todas sus fuerzas 21 habitaciones de un céntrico hotel madrileño que será renovado próximamente.

Lleno de polvo en la cara y el cuerpo, en una habitación convertida en campo de batalla, este argentino no lamenta el esfuerzo: "¡Vale por 15 años de terapia!", grita. Como Jorge, otros siete ansiosos elegidos por una cadena hotelera española, propietaria del hotel que será renovado en septiembre, han destruido, golpeado, y gritado para "liberarse del estrés cotidiano".

Como un animal enjaulado, arrasó después con la televisión y los armarios, antes de arrojar una silla contra las paredes para descolgar y romper los cuadros. "Esta técnica contra el estrés consiste en destruirlo todo para sentirse liberado", explica Eduardo Aldán, actor español encargado de la última selección de los candidatos, que al principio sumaban un millar.

Pero esta demolición, en la que los periodistas son diez veces más numerosos que los candidatos estresados, es también la ocasión para la cadena hotelera NH Hoteles, implantada en 21 países con 335 establecimientos, se ofrezca una inédita publicidad.

Pablo, informático español de 32 años, se declara "encantado" de la experiencia porque por un rato le permite olvidar "al banco, la falta de tiempo, y la casa" que no puede comprar por falta de recursos.

En la última prueba de selección, doce finalistas pasaron tres pruebas: un pulso, un cuestionario destinado a evaluar su nivel de ansiedad y una lucha frontal con un punching-ball, vestido con ropa de ejecutivo al que le deben gritar la principal causa de su estrés.

Miguel Ángel, obrero que participa en los trabajos de restauración del hotel, sigue con su atenta mirada a los "demoledores estresados". "Estoy aquí para vigilar que no se hagan daño", explica. Aunque asegura que "seguro, esto nos dará más trabajo", pues en su opinión, "no es la manera de hacer estas cosas".

fonte: Inédita terapia en Madrid: ocho estresados destruyen un hotel

sexta-feira, 15 de junho de 2007

O Teatro Mágico em Sorocaba Junina


foto de Chinca Arantes USP Ribeirão

Alunos da graduação de turismo organizam o primeiro evento musico-teatral-artístico do curso. É no próximo dia 20 e mais informações podem ser obtidas no portal oficial do Teatro Mágico (em agenda) e nas notícias do site da UFSCar (Turismo Sorocaba).

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Um começo, um outro labtur

Vai aqui a introdução para um novo labtur, termo que parece ter se convencionado para referir-se aos laboratórios de cursos de turismo país adentro. Ou até lá fora, como atesta este.
Hoje é só uma breve estréia. A partida. Veremos onde chegaremos. Os destinos, em que rumos apontar, os portões de chegada, os roteiros, os ponteiros a nos guiar e o que mais estiver dentro da capacidade de carga. Somos nós quem chegamos mas sejam benvindos (e, como é de praxe, traduza as boas vindas para todas as maneiras possíveis do léxico mundial). Agradecemos sua visita.