quarta-feira, 18 de julho de 2007

o que um(a) turista ideal deve aprender

(vale pra turismólogo(a)(s) all over the world também)

pena que poucos podem ou nem sequer se esforçam para pensar como Frances Mayes.
Trechos de entrevista
Comecei a vivenciar uma cultura pela qual o tempo é visto de uma forma totalmente diferente da concepção americana [=estadunidense]
(...)
Em termos estatísticos, poucos norte-americanos têm passaportes. Talvez isso explique porque fazemos tantas asneiras pelo mundo. Penso que, se você viaja, não pode continuar fazendo coisas estúpidas. Porque viajar nos força a reconhecer que existem muitos, muitos outros pontos de vista legítimos. Devo dizer: eu detesto a visão provinciana. Se você é abençoado com o desejo de viajar, você provavelmente também é abençoado com a habilidade de perceber que diferenças existem para serem celebradas.

(copiado de Cruzeiro do Sul, suplemento Turismo, que por sua vez copiou da Agência Estado)

mais sobre livros da autora de Sob o sol da Toscana.

e, em tempo, já que o assunto é sobre contrastes, conheça a promissora série de viagens Maravilhas do Turismo Almirântico

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