quinta-feira, 18 de setembro de 2014

When collection meets music/muse~ ology and transportation meets tourism that meets ´em´ all

Deu no Neuiorquetaimis... pode falar, é coisa de doido... o próprio Zero Freitas admite que faz 40 anos de terapia pra se entender... enquanto isso, não para de catalogar com uma dúzia de empregados, seu bem bem longe de modesto acervo que pensa conseguir organizar em uns 20 anos... isso se não parar de comprar discos, por todo mundo, com ajuda de uma vida empresarial bem sucedida no ramo busoviário e uma meia dúzia de outros contatos  que trabalham para ele no exterior, só pra arrematar conteiners de vinis que rumam para endereço certo na capital paulista: a futura Emporium Music.
Allan Bastos, um desses compradores recrutados por Zero foi quem de uma forma ou de outra acabou dando um empurrãozinho nessa decisão de transformar o caos vinílico privado em um algo ainda porvir, que deverá ser tal Empório, inspirado nos moldes do que um outro colecionador, Bob George, que além de organizador do Brazilian World Music Day, concebeu com o Archive of Contemporary Music.

Algo que é bonito nesta estória toda , é que existe todo um lado museológico a se explorar e todo um patrimônio artístico e cultural inestimável que está preservado e poderá ser resgatado e partilhado com a humanidade

Bastos was warning of a future in which some music might disappear unnoticed. Most of the American and British records Freitas has collected have already been digitally preserved. But in countries like Brazil, Cuba and Nigeria, Bastos estimated, up to 80 percent of recorded music from the mid-20th century has never been transferred. In many places, he said, vinyl is it, and it’s increasingly hard to find. Freitas slumped, then covered his face with his hands and emitted a low, rumbling groan. “It’s very important to save this,” he said. “Very important.”
E, enfim, cheque detalhes dessa estória, no link acima, na íntegra e no original, na revista do New York Times, em artigo de Monte Reel, entitulado

The Brazilian Bus Magnate Who’s Buying Up All the World’s Vinyl Records







To help him locate records in his personal collection, Freitas uses objects like “Star Wars” cards (Disney LPs) and a Heineken bottle (soccer LPs). Credit Sebastián Liste/Noor, for The New York Times

“What’s the good of having it,” George remembers telling Freitas, “if you can’t do something with it or share it?”

That´s what Tourism is All about.

 


Um comentário:

Anônimo disse...

Aqui um texto bem bem rápido e em português, pra quem não tem essa paciência toda...

http://www.ideafixa.com/um-milionario-brasileiro-esta-comprando-todos-os-vinis-do-mundo/